Instituto Estadual do Livro

Área de identificação

Identificador

BR RSIEL

Forma autorizada do nome

Instituto Estadual do Livro

Forma(s) paralela(s) de nome

    Outra(s) forma(s) de nome

    • IEL

    Tipo

    • Estadual

    Área de contato

    Área de descrição

    Histórico

    O Instituto Estadual do Livro foi criado em 29 de janeiro de 1954 com o objetivo de difundir a literatura produzida no Estado através do apoio aos novos escritores e à preservação da memória literária e cultural do Rio Grande do Sul.
    O ano de 1956 é marcado por uma das primeiras grandes realizações do Instituto, com o ciclo de palestras intitulado “Estudos sobre o Romantismo”.
    A partir de 1972, definida uma política cultural, o IEL passa a desenvolver simultaneamente diversos projetos, distribuindo livros às delegacias de Educação e bibliotecas escolares, bem como realizando cursos, painéis e seminários. O grande impulso nas atividades tem à frente o dinamismo da diretora Lígia Averbuck, que leva a instituição a ter destaque no cenário cultural brasileiro com o lançamento de novos escritores gaúchos, entre eles Caio Fernando Abreu, Luiz Antonio de Assis Brasil, Carlos Carvalho, Ivo Bender, Antonio Carlos Resende, Sérgio Capparelli. Durante esse período também é criado o Projeto Encontros de Escritores, atendendo estudantes de 1º e 2º Graus - o hoje denominado Projeto Autor Presente.
    Os anos 80 foram marcados por vários projetos editoriais, como a série Autores Gaúchos, projeto este bem-sucedido do ponto de vista cultural, literário e editorial por valorizar e divulgar a literatura sul-rio-grandense em todo o país. Em 1997, a série tem continuidade sob o título de Autores Gaúchos - Nova Série. Ainda na década de 80, destacam-se outras coleções, como Letras Rio-grandenses, Rio Grande Político e Nova Literatura.
    Durante a década de 90, o IEL procura consolidar as linhas que marcaram sempre sua atividade, incorporando novas ideias e expandindo sua atuação, produzindo alternativas originais de ação cultural. Em tempos de abrir novas fronteiras, é lançada a Coleção Latino-América possibilitando a integração cultural e a divulgação de nossa literatura entre os países hispanos-americanos.
    Ao longo dos anos 2000, foram produzidas várias séries de publicações incluindo tanto autores novos quanto consagrados, além de edições de resgate da memória e revistas de debate cultural, ao mesmo tempo em que o projeto Autor Presente passou a ampliar sua atuação para diversos Pontos de Cultura e entidades de amparo social. O IEL também adentrou o mundo virtual, lançando obras digitais e passando a ter canais na internet em diferentes plataformas para divulgações e contato com o público.
    Em anos recentes, além da continuidade do Autor Presente e demais ações permanentes de apoio à leitura e literatura, podem ser destacadas dentre as muitas atividades desenvolvidas pelo IEL a organização do Prêmio Minuano de Literatura, do Concurso Josué Guimarães, a realização do Programa Tudo a Ler de incentivo à leitura, a produção dos fascículos digitais da série Escritores Gaúchos e o Centro de Documentação Lígia Averbuck, contendo originais de autores, incluindo Cartas de Guilhermino César e parte do Acervo de Oliveira Silveira.
    A história do Instituto Estadual do Livro não pode ser contada deixando de lado a saga itinerante de uma instituição em busca de um espaço próprio. Depois de ocupar uma sala da SEC, na sede da Rua Júlio de Castilhos, na Rua Riveira (1990-1994), e de ser hóspede nas instalações da Secretaria da Agricultura, na Avenida Getúlio Vargas (1994-1995), e na Rua Carlos von Koseritz (1996-1997), finalmente o IEL ganha sua sede própria, que é inaugurada exatamente no dia do seu 44° aniversário. A casa, na Rua André Puente, 318, que antes abrigava o Arquivo Histórico do Estado, foi totalmente reformada para abrigar os diversos setores que compõem o IEL, como o Centro de Documentação Lígia Averbuck e a Sala Lila Ripoll, espaço que se destina a seminários e palestras, com capacidade para 60 pessoas, inaugurada em abril de 1998.

    Contexto cultural e geográfico

    Mandatos/Fontes de autoridade

    Estrutura administrativa

    Políticas de captura e gestão de documentos

    Prédios

    Acervo

    Instrumentos de pesquisa, guias e publicações

    Área de acesso

    Horário de funcionamento

    Condição de acesso e uso

    Acessibilidade

    Área de serviços

    Serviços de pesquisa

    Serviços de reprodução

    Áreas públicas

    Área de controle

    Identificador da descrição

    Identificador da entidade custodiadora

    Regras ou convenções utilizadas

    Estado atual

    Nível de detalhamento

    Datas de criação, revisão e eliminação

    Idioma(s)

      Sistema(s) de escrita(s)

        Fontes

        Notas de manutenção

        Pontos de acesso

        Pontos de acesso

        • Artes e Cultura (Thematic area)