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Acervo Documental
BR RS MARGS · 1954 - 2022

O Acervo Documental do MARGS guarda e alimenta uma expressiva coleção de documentos sobre a história institucional, o meio das artes visuais e a atuação de artistas e agentes do sistema artístico.

Assim, além de documentos históricos e administrativos desde a fundação do MARGS, em 1954, o Acervo Documental se destaca também pelo expressivo conjunto de documentos relacionados à produção sul-rio-grandense de artes visuais, com especial atenção à biografia e à obra de artistas e demais profissionais com destacada trajetória e reconhecimento no circuito artístico. Os assuntos estão organizados segundo uma hemeroteca.

Quanto a coleção bibliográfica, é formado por volumes, catálogos de exposições, periódicos, álbuns e figuras. Há também uma coleção de vídeos e arquivos fotográficos.

Acervo Artístico
Acervo · obras do início do século XX a 2022

Com obras adquiridas por meio de doações e editais, o Acervo de Arte Contemporânea do RS, disponível online, constitui um patrimônio cultural rio-grandense de valor inestimável, tanto quanto à qualidade dos trabalhos que o compõem quanto à representatividade e ao engajamento curatorial que garantem as necessárias inclusão e pluralidade.
Através do acervo, o Museu tem por objetivo pesquisar, preservar e divulgar, bem como desenvolver propostas educativas que visem a compreensão deste campo da arte em suas várias modalidades, potencializado pela sua abrangência física e digital. A missão de catalogar e apresentar este conjunto de obras se torna, assim, de suma importância como relato social acerca da existência, da natureza e da extensão deste patrimônio, além de proporcionar a devida transparência por parte do gestor público e preparar o acervo para ser apresentado em outros formatos e canais.

Acervo Artístico
BR RS MARGS · Acervo · 1920 - 2021

O Acervo Artístico do MARGS, disponível no Acervo Online, reúne mais de 5.500 obras de arte, desde a primeira metade do século XIX até os dias atuais, abrangendo diferentes linguagens das artes visuais, como pintura, escultura, gravura, cerâmica, desenho, arte têxtil, fotografia, instalação, performance, arte digital e design, entre outras.

Essa coleção de arte do museu é composta por arte brasileira, com ênfase na produção de artistas gaúchos, e também por obras de artistas estrangeiros, da qual conta com nomes significativos da arte mundial.

Presidência
BR RSSEDAC FIGTF 01 · Série · 1974 - 2017
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A série faz referência a documentos produzidos e recebidos pela Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF) em função de suas atividades administrativas (atividades-meio). Entretanto, como ainda não receberam intervenção arquivística, não é possível estabelecer um nível amplo de detalhamento sobre seu conteúdo. O conjunto é composto, predominantemente, por documentos de gênero textual, mas há também iconográficos.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Direção Técnica
BR RSSEDAC FIGTF 03 · Série · c. 1960 - 2017
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A série é composta por documentos de gêneros bibliográfico, eletrônico, filmográfico, iconográfico, sonoro, textual e tridimensional referentes às atividades-fim desenvolvidas pela FIGTF entre 1974 e 2017. Constam no conjunto documentos referentes às clipagens de periódicos, relatórios e outras tipologias de documentos textuais e iconográficos produzidos em função de pesquisas sobre a chamada “cultura gauchesca”. Também em função de fotografias produzidas em atividades e pesquisas de campo há milhares de diapositivos no acervo, retratando festivais musicais, danças, festas, tradições e costumes populares, a vida no campo, entre outros temas. Além disso, a série é composta por uma coleção de livros e cerca de 2,5 mil monografias sobre folclore, produzidas no âmbito da Faculdade de Música Palestrina (FAMUPA) de Porto Alegre. A série contém, ainda, milhares de itens de gênero sonoro (discos de 78rpm, LPs, fitas K7), a maior parte pertencentes ao Museu do Som Regional, documentos eletrônicos (CDs e DVDs) e 9,54 metros lineares de documentos textuais e iconográficos relativos ao Memorial dos Festivais Nativistas.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
BR RSSEDAC FIGTF · Subfundo · 1954 - 2017

Os documentos referem-se às atividades de pesquisa, divulgação e promoção da “cultura gauchesca” (RIO GRANDE DO SUL, 1974) desenvolvidas pela Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore entre os anos de 1974 e 2017. O conjunto é composto por documentos de diferentes gêneros, com destaque para os documentos textuais organizados em dossiês temáticos, para monografias que tematizam o folclore em suas diferentes manifestações, para o vasto acervo de gênero sonoro e para o acervo iconográfico produzido e acumulado pela instituição.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Biblioteca e Hemeroteca Glaucus Saraiva
BR RSSEDAC FIGTF 03.1 · Subsérie · 1974 - 2017
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A subsérie é composta por documentos em gêneros bibliográfico, eletrônico, filmográfico, iconográfico, sonoro, textual e tridimensional referentes às atividades-fim desenvolvidas pela FIGTF entre 1974 e 2017.

  • Documentos bibliográficos: compõem a subsérie BHGS as monografias sobre folclore produzidas na Faculdade de Música Palestrina de Porto Alegre (FAMUPA) e a coleção de livros do IGTF. O primeiro conjunto foi trasladado para o Museu Antropológico do Rio Grande do Sul (MARS) e, o segundo, para a Biblioteca Pública do Estado (BPE). A lista completa dos livros recebidos, elaborada e fornecida pela equipe da BPE, está disponível neste link para download.

  • Documentos eletrônicos: basicamente DVDs, obras musicais comerciais predominantemente. Este conjunto foi trasladado para o MARS.

  • Documentos filmográficos: fitas videomagnéticas em formato VHS sob responsabilidade do MARS.

  • Documentos sonoros: compreendem fitas magnéticas (cassete e de rolo), trasladadas ao MARS. Parte desses documentos sonoros contêm gravações realizadas em pesquisas de campo realizadas pelo IGTF. Os documentos sonoros que devem compor a subsérie BHGS não devem ser confundidos com aqueles documentos acumulados em função da criação do Museu do Som Regional Edson Otto pela IGTF que deverão compor uma subsérie própria da "Direção Técnica". Músicas tradicionalistas de gravadoras devem ser compreendidas logicamente como parte da subsérie "Museu do Som Regional" e não da BHGS.

  • Documentos tridimensionais: coleção museológica da FIGTF que está sob responsabilidade do MARS. Esta é a maior parte do acervo tridimensional. De acordo com levantamento da FIGTF em 2017, era composto por: peças em madeira (40); metais (30); cerâmicas (04); cuias e porongos (10); boleadeiras/couros (07); cinturões e adereços de uso militar (réplicas - 14); quepes militares (réplicas - 12); arreios, estribos, esporas (10); chapéus e cartolas (réplicas - 11); perucas (03); botas masculinas (04); pontas de lanças (réplicas - 08); peças militares em couro branco - réplicas de boldriês e porta-espadas (10); louça branca (04); artesania em guampas (04); armaria - réplicas usadas em sets de filmagem (04); troféus (51); indumentária masculina (90); indumentária feminina (56);
    Casacas e calças miitares - réplicas (24); têxteis (90); têxteis sem numeração de tombo (35). Ademais, há também um conjunto de cerca de 80 fotografias ampliadas e emolduradas quantificadas como tridimensionais nesta descrição. Estes 80 itens estão no MuseCom, instituição responsável pela maior parte dos documentos iconográficos da extinta FIGTF.

  • Documentos iconográficos e textuais: os iconográficos são compostos por negativos e diapositivos fotográficos, além de fotografias reveladas. Esses documentos estão predominantemente no Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa (MUSECOM), que recebeu também instrumentos de busca (fichas catalográficas) destes registros fotográficos produzidos pela extinta Fundação. Este conjunto específico de iconografia foi designado como coleção de "Tradição e Folclore" no MuseCom. Há também iconografia em meio aos documentos textuais localizados na BPE, na Discoteca Pública Natho Henn (DPNH) e no MARS, o que precisa ser avaliado caso a caso. No entanto, os documentos textuais correspondem à maior quantidade do que deve compor esta subsérie. Esses documentos são clipagens de jornais, relatórios e outros documentos relacionados à "cultura gauchesca" que estão em pastas e em caixas-arquivo nas três instituições mencionadas. O IGTF utilizava um conjunto de termos de vocabulário controlado nos rótulos de pastas e de caixas-arquivo para classificar os documentos.

Alguns dos termos que eram utilizados pela FIGTF para classificar sua documentação são:

  • Agricultura, pecuária e pesca
  • Arquitetura (fornos de barro, casas e monumentos)
  • Artesanato (tecelagem, artesanato indígena etc.)
  • Brinquedos
  • Cavalhadas
  • Cidades
  • Culinária
  • Danças
  • Festas populares (ternos de reis, carnaval, festa junina, festa do divino espírito santo)
  • Guasqueiros
  • História do Rio Grande do Sul
  • Imigração
  • Indumentária
  • Instrumentos musicais
  • Literatura
  • Música
  • Meios de transporte (carretas e carroças)
  • Personalidades
  • Religiosidade
  • Rodeios
  • Trova e trovadores

Constam, também entre os documentos textuais, projetos propostos e/ou realizados pela FIGTF, além de ações da instituição em eventos junto a Centros de Tradição Gaúcha (CTGs) e em apoio ao Movimento Brasileiro pela Alfabetização (MOBRAL). Sugere-se que a subsérie BHGS contemple, ainda, os registros textuais e iconográficos sobre visitantes e "informantes" ou "depoentes" de entrevistas e pesquisas realizadas pelo IGTF.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Direção Administrativa
BR RSSEDAC FIGTF 02 · Série · 1974 - 2017
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A série é composta por documentos em gênero textual e iconográfico referentes à história e administração básica da Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore. Constam documentos datados de 1953 (período anterior à criação do ITF) a 2011. Além de fotografias das primeiras sedes e do funcionamento da instituição, a série apresenta clipagens de jornais (relacionadas à criação e aos primeiros anos de funcionamento da fundação), cópias de estatutos, relatórios de atividades, reproduções de organogramas funcionais e registros relacionados à história da FIGTF – incluindo sua relação com outras instituições, tais como o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Memorial dos Festivais
BR RSSEDAC FIGTF 03.3 · Subsérie · 1971 - 2016
Parte de Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)

A subsérie é composta por documentos, predominantemente, em gêneros textual e iconográfico, relativos ao projeto Memorial dos Festivais Nativistas executado pela FIGTF. Nela, constam materiais de divulgação, fichas de inscrição, letras e partituras de canções, fichas de julgamento e clipagens relacionadas a festivais de música nativista realizados no Rio Grande do Sul entre os anos de 1971 e 2016. Os documentos refletem também a atividade da FIGTF como apoiadora, patrocinadora e realizadora de certames de música no estado, sobretudo, na década de 1980. Parte dos documentos refere-se ao apoio técnico prestado por integrantes da instituição à organização dos festivais por meio de direção de palco, julgamento de canções e divulgação dos certames, entre outras atividades.

Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF/IGTF)
Acervo Fotográfico e Audiovisual do Palácio Piratini
BR RSMCOM APP · Coleção · 1947-2006

Os documentos compreendem registros visuais e audiovisuais oficiais. Os documentos fotográficos, independentemente do gênero (iconográfico ou eletrônico), estão organizados conforme o período de governo no qual foram produzidos, de acordo com os mandatos dos governadores, desde o ano de 1947 até 2006.
As imagens são fontes singulares, sobretudo, para a história política do Rio Grande do Sul e do Brasil. Nesses documentos, fotógrafos e cinegrafistas capturaram vários locais do estado, incluindo patrimônio cultural sul-rio-grandense, como prédios históricos, e grande diversidade de eventos políticos. Diferentes personalidades políticas também estão retratadas no acervo, tais como representantes de grupos sociais, de entidades de classe e de sindicatos. O conjunto fornece importantes subsídios para pesquisas nas áreas das Humanidades e da Comunicação. É de particular interesse para a História.
A coleção contém os seguintes mandatos e períodos:
1947 - 1951 Walter Só Jobim (APP-01)
1951 - 1955 Ernesto Dornelles (APP-02)
1955 - 1959 Ildo Meneghetti (APP-03)
1959 - 1963 Leonel de Moura Brizola (APP-04)
1963 - 1967 Ildo Meneghetti (APP-05)
1967 - 1971 Walter Peracchi Barcellos (APP-06)
1971 - 1975 Euclides Triches (APP-07)
1975 - 1979 Sinval Guazzelli (APP-08)
1979 - 1983 Amaral de Souza (APP-09)
1983 - 1986 Jair Soares (APP-10)
1987 - 1991 Pedro Simon (APP-11)
1991 - 1995 Alceu Collares (APP-12)
1995 - 1998 Antônio Britto (APP-13)
1999 - 2002 Olívio Dutra (APP-14)
2003 - 2006 Germano Rigotto (APP-15)

Gabinete do Governador do Estado do Rio Grande do Sul
Governo Germano Rigotto
BR RSMCOM APP-15 · Subcoleção · 01/01/2003-31/12/2006
Parte de Acervo Fotográfico e Audiovisual do Palácio Piratini

Nascido em Caxias do Sul no ano de 1949, Germano Antônio Rigotto formou-se em Odontologia e Direito, ambos na Universidade Federal Rio Grande do Sul, na cidade de Porto Alegre. Nesse período estudantil, atuou na diretoria dos centros acadêmicos Othon Silva e André da Rocha.

Em 1976, Rigotto inicia sua trajetória política, sendo eleito o vereador mais votado em sua cidade natal, pelo extinto Movimento Democrático Brasileiro (MDB). No ano de 1982, Rigotto é eleito deputado estatual, assumindo também o cargo de Presidente das Comissões do Parlamento do Rio Grande do Sul e integrando a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. Na eleição estadual seguinte, 1986, é reeleito deputado estadual. Na década de 90, atua na Câmara Federal por três mandatos consecutivos, destacando-se por ter sido o relator da Lei Rouanet, de fomento à cultura, e do Programa Renda Mínima, proposta de seguridade social.

Em novembro de 2002, Germano Antônio Rigotto foi eleito governador do Rio Grande do Sul pelo PMDB. O seu mandato de quatro anos é marcado pela queda da taxa de mortalidade infantil, sendo a menor de todos os estados regionais, além do reconhecimento pela UNESCO da qualidade do ensino básico gaúcho.

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